Falcão - Consultoria e Projetos Ambientais Ltda

Com estudo e muita dedicação que a empresa FALCÃO surgiu. Após sair da universidade, minha mente abriu para uma nova fase: ENGENHARIA AMBIENTAL. Sendo assim, como tudo em minha vida, não tinha como separar meu jeito alegre e jovem de ser da minha vida profissional. Hoje eu e meus parceiros cuidamos de cada projeto com toda atenção e carinho para atender com QUALIDADE & PRAZO nossos clientes.



sábado, 25 de junho de 2011

São João X Meio Ambiente

BALÕES DE SÃO JOÃO



A festança já começou e todos querem ver a alegria das fogueiras, comidas, quadrilhas… E balões. As festas juninas nos trás a lembrança de uma antiga brincadeira, que hoje é um perigo para o meio ambiente e para a sociedade.
Soltar balões é crime ambiental, inclusive a fabricação e transporte, devido provocar incêndios em matas, que tanto custam a preservá-las. Sem contar os danos que podem causar se os balões caírem sobre residências e até mesmo pessoas, gerando destruições de grandes proporções.
Lembre-se: um ato aparentemente inocente traz prejuízos humanos, patrimoniais e ambientais de amplas dimensões. Por isso a importância na Campanha de Prevenção, para que a temporada de festas seja comemorada com segurança e sem tristeza.
Multiplique esses preceitos ambientais para não estragar a festa. Seja consciente!



quinta-feira, 23 de junho de 2011

Maioria da população Brasileira mostra-se contra o Novo Código Florestal


Atendendo a encomenda de várias organizações ambientalistas, o Instituto Datafolha realizou uma pesquisa para saber a satisfação do povo Brasileiro com a aprovação do novo Código Florestal (CF). O resultado comprovou o que os ambientalistas previam: a maioria mostra-se contra a nova emenda do CF, que foi aprovada pelos deputados e senadores em Brasília, no último dia 24 de maio. A pesquisa ouviu mais de 1.200 pessoas em todas as regiões do país, tanto na área urbana como na rural.

De acordo com a pesquisa, 85% dos brasileiros acham que a prioridade da reforma do Código Florestal deveria ser a preservação das florestas e rios. Outro resultado é de que 79% da população é contra o perdão das multas e punições aos proprietários de terra que desmataram ilegalmente até julho de 2008. Na pergunta sobre o que acham da posição da presidente Dilma Rousseff de vetar as mudanças que preveem anistia e perdão para quem desmatou ilegalmente, 79% dos entrevistados responderam que apoiariam a presidente caso ela resolvesse vetar alguns itens do Código Florestal.


Fonte: Blog da Gisele
Imagem: WWF

Lorna Falcão

Novo código Florestal brasileiro

O atendimento ao código florestal sempre foi um impasse ao longo dos anos, desde a sua criação nos anos 20 e 30. Atualmente, o código florestal vigente estabelece limites de até onde podemos explorar o meio ambiente, garantindo a produção sem deixar de nos beneficiar dos serviços florestais. Porém, o Código Florestal vigente pouco está sendo cumprindo, pois mesmo com ele em vigência, áreas enormes no Brasil estão degradadas, as encostas estão ocupadas, os rios estão poluídos, os topos de morros estão descobertos, da Mata Atlântica resta apenas 7% do original, o Cerrado e o Pantanal viraram soja e gado, e a Amazônia perde espaço a cada dia.

O Novo código florestal “tenta” minimizar os efeitos da degradação ocorrida ao longo de décadas na história brasileira, afetando o mínimo possível a produção rural. Isso tornou-se um grande desafio e pode-se dizer também que um grande problema, temos hoje um passivo ambiental em escala nacional. Para isso o novo código defini áreas de reserva legal e áreas de preservação permanente dentro de uma determinada área privada. Mas quando se trata de preservar, não se deveria focar numa escala micro (uma propriedade em si) e sim uma escala macro (as paisagens; quer seja uma microbacia ou até um bioma). Com as definições impostas pelo novo código florestal, diversos problemas serão gerados para os produtores rurais, principalmente para os pequenos produtores. Portanto, deve haver diferenciação entre o que e como preservar o pequeno e o grande produtor. Na verdade até agora não entendo porque acham que apenas as áreas de reserva legal é única forma de preservar?! Isso pode ser feito também através de unidades de conservação e pela criação e manutenção de parques florestais públicos. Atender as exigências do novo código florestal, da forma que estão sendo impostas, pode trazer uma correlação negativa entre produzir e preservar.

Lorna Falcão

Passivo Ambiental

Entre os meus trabalhos me deparei essa semana com um problema que se torna cada vez mais comum no ramo da engenharia ambiental, se chama o passivo ambiental. O problema que vem acontecendo é que os empreendedores tem comprado áreas para investir em epreendimentos diversos e não estão tendo a preocupação em analisar se área em questão tem algum passivo ambiental decorrente de atividades desenvolvidas anteriromente na área. Neste caso específico, a área era utlizada como aterro de material de poda vegetal. Sendo assim, alterou totalmente as caracteristicas do solo até uma determinada profundidade, modificando totalmente a estabilidade do solo.

Diante da situação encontrada o empreendimento foi inviabilizado por diversos agentes finaciadores importantes, como por exemplo a Caixa Economica Federal.

Para o empreendedor indico que antes de fechar negócio por qualquer área, faça previamente um estudo de passivo ambiental, com profissional tecnicamente habilitado na área, para evitar futuros prejuízos. 

Lorna Falcão

domingo, 12 de junho de 2011