Falcão - Consultoria e Projetos Ambientais Ltda

Com estudo e muita dedicação que a empresa FALCÃO surgiu. Após sair da universidade, minha mente abriu para uma nova fase: ENGENHARIA AMBIENTAL. Sendo assim, como tudo em minha vida, não tinha como separar meu jeito alegre e jovem de ser da minha vida profissional. Hoje eu e meus parceiros cuidamos de cada projeto com toda atenção e carinho para atender com QUALIDADE & PRAZO nossos clientes.



segunda-feira, 11 de julho de 2011

No RN, jovem comercializava animais ilegalmente pela internet

No RN, jovem comercializava animais ilegalmente pela internet
 
Data: 07/07/2011 – Portal Globo.com – G1 Suspeito era especialista e coletava bichos pessoalmente, diz Ibama.
 
Em sua casa, agentes encontraram macaco amarrado próximo a pit bull.

Dennis Barbosa – Do Globo Natureza, em São Paulo

Iguana enviada pelo suspeito é interceptada pelos Correios. Ibama – RN /

   Um jovem de 22 anos suspeito de traficar animais silvestres anunciando-os no site Orkut foi multado em R$ 12,5 mil pelo Ibama e vai responder a processo criminal com pena de até 1 ano de prisão.   Sem licença, segundo o órgão ambiental, ele enviava os animais pelo correio a partir de cidades próximas a Currais Novos (RN), onde reside. As infrações são de tráfico de animais, introdução de espécies exóticas (estrangeiras) e maus tratos.
 O Ibama foi alertado pelos Correios há cerca de dez dias sobre o comércio ilegal. Dois pacotes com animais foram interceptados identificados com falsos remetentes. “A última encomenda nos preocupou, pois tinha 16 animais, entre sapos, cobras e lagartos. Ali já havia uma iguana morta”, diz o chefe de fiscalização do Ibama-RN, Alexandre Rochinski. Investigando os locais de envio, os agentes chegaram até o suspeito. “Ele disse que enviava bichos toda semana. Ficamos muito preocupados com relação a animais para biopirataria”, acrescentou.
Quando chegaram na casa do suspeito, os agentes encontraram dez animais, sete deles da fauna brasileira – três jiboias, um macaco-prego, um jabuti, uma iguana e uma salamandra.
O macaco-prego estava amarrado numa corrente num quintal onde também vive um cão da raça pit bull.   De acordo com o Rochinski, o rapaz demonstrou ter bastante conhecimento dos animais e participava de congressos de anfíbios e répteis. Ele mora com os pais, mas alegou que eles desconheciam o comércio ilegal que praticava.   Na rede social o suspeito anunciava os animais e, nos finais-de-semana, segundo o Ibama, saía para coletá-los de acordo com as encomendas que recebia.

Fonte: Meio Ambiente Agora
     

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