Falcão - Consultoria e Projetos Ambientais Ltda

Com estudo e muita dedicação que a empresa FALCÃO surgiu. Após sair da universidade, minha mente abriu para uma nova fase: ENGENHARIA AMBIENTAL. Sendo assim, como tudo em minha vida, não tinha como separar meu jeito alegre e jovem de ser da minha vida profissional. Hoje eu e meus parceiros cuidamos de cada projeto com toda atenção e carinho para atender com QUALIDADE & PRAZO nossos clientes.



terça-feira, 24 de abril de 2012

Como é avaliada a qualidade da água nas praias brasileiras?


De uma forma bem simples: os biólogos retiram amostras da água do mar, contam o número de bactérias fecais no líquido e determinam se a praia está segura para um mergulho. Pode parecer nojento, mas examinar os microorganismos que sobrevivem no nosso cocô é a melhor maneira de dizer se a água de uma praia está poluída a ponto de prejudicar a saúde dos banhistas. Geralmente, os germes que servem de base para essas medições são coliformes, bactérias do gênero Enterococcus ou a bactéria Escherichia coli. Esses três tipos de microorganismos não causam doenças, mas, por serem comuns nas fezes humanas, são fáceis de identificar em testes e costumam ter ciclos de vida parecidos aos dos microorganismos nocivos que podem surgir no esgoto. Um detalhe importante é que a avaliação da qualidade das praias leva em conta o resultado de cinco medições semanais.

Se a quantidade de bactérias fecais superar o limite em pelo menos duas medições, a praia é declarada imprópria (veja detalhes no infográfico).  Uma praia também pode ser considerada imprópria em outras situações especiais, como em derramamentos de petróleo e contaminações por algas tóxicas, por exemplo. Quem arrisca um mergulho numa praia emporcalhada pode pegar uma série de doenças, principalmente se engolir um pouco de água. O problema mais freqüente é a gastroenterite, que causa febre, vômitos e diarréias.

Para evitar essa dor de cabeça,  respeite duas dicas: primeiro, fuja dos banhos próximos aos rios que deságuam na praia. Segundo, não entre no mar até 24 horas depois de um temporal, porque a enxurrada lava o solo urbano e carrega todo tipo de sujeira para a água.

Ah gente, ia esquecendo de dizer  que aqui na nossa cidade já existe o  Projeto Estudo de Balneabilidade das Praias do Estado do Rio Grande do Norte e que está inserido no Programa Estadual "Água Viva", e vêm sendo sistematicamente executado desde 2001, conjuntamente pelo Instituto de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte – IDEMA, pela Fundação de Apoio à Educação e ao Desenvolvimento Tecnológico do Rio Grande do Norte – FUNCERN e pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN - IFRN. 

Fonte: IFRN. 




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